PARIS - A greve dos ferroviários, metroviários e motoristas de ônibus na França deixou o sistema de transportes públicos do país em situação caótica nesta quarta-feira, 14. O presidente francês, Nicolas Sarkozy, começou a enfrentar a mais forte onda de protestos setoriais contra seus projetos de reformas da previdência social, educação superior e Judiciário.
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Trabalhadores de empresas públicas de transporte e energia, estudantes universitários, funcionários da Justiça e servidores públicos em geral cruzarão os braços em movimentos independentes - e impopulares.
Os ferroviários iniciaram às 20h de terça (17 horas pelo horário de Brasília) uma greve em protesto contra as reformas no sistema de aposentadorias especiais. Na manhã desta quarta, os funcionários dos serviços de metrô e ônibus devem aderir à greve, em um esforço conjunto para parar o país.
Este deverá ser o primeiro estágio de uma série de paralisações previstas para os próximos dias, que vêm sendo consideradas um dos principais desafios ao programa de reforma econômica do governo de Sarkozy.
A paralisação deverá afetar milhares de usuários do transporte público na França. "Milhões de franceses serão privados de sua liberdade fundamental, a liberdade de movimento, e talvez até de trabalhar", disse nesta terça-feira o primeiro-ministro da França, François Fillon, ao Parlamento.
A EDF, companhia de energia elétrica, e a GDF, de gás, também devem ser afetadas pela paralisação. A greve da categoria, a segunda em um mês, é por causa do projeto de reforma da previdência social que prevê a extinção dos regimes especiais de aposentadorias. No dia 20 de novembro, será a vez de professores e funcionários públicos.
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A EDF, companhia de energia elétrica, e a GDF, de gás, também devem ser afetadas pela paralisação. A greve da categoria, a segunda em um mês, é por causa do projeto de reforma da previdência social que prevê a extinção dos regimes especiais de aposentadorias. No dia 20 de novembro, será a vez de professores e funcionários públicos.
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