O Presidente venezuelano fez subir o tom de animosidade com Espanha, depois de o Rei o ter mandado calar na Cimeira Ibero-americana.
Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, desafiou o Rei de Espanha a revelar se estava ao corrente do golpe de Estado de que foi vítima em 2002. O dirigente venezuelano subiu, assim, um degrau na escala de desconfiança entre Madrid e Caracas, após o desentendimento ter sido patente na XVII Cimeira Ibero-americana, celebrada no fim-de-semana em Santiago do Chile.
"Senhor Rei, responda: sabia do golpe de Estado contra a Venezuela, contra o Governo democrático da Venezuela em 2002?", perguntou Chávez no domingo à noite, num encontro com jornalistas chilenos, pouco antes de regressar ao seu país.
A argumentação do Presidente é simples: "É difícil admitir que o embaixador espanhol estivesse no palácio [presidencial de Caracas] apoiando os golpistas sem a autorização de sua majestade."
Na base destas declarações de Chávez estão as revelações feitas em Outubro de 2004 pelo ministro dos Negócios Estrangeiros de Espanha. Foi numa sessão da Comissão Parlamentar de Assuntos Exteriores que Miguel Ângel Moratinos se referiu à proximidade do Governo de José Maria Aznar com os golpistas venezuelanos, que antes tinha anunciado, em ambiente informal e com surpresa, num debate televisivo.
"Houve um golpe de Estado e a prática do então governo [de Aznar] não correspondeu às normas diplomáticas", disse Moratinos.
"Senhor Rei, responda: sabia do golpe de Estado contra a Venezuela, contra o Governo democrático da Venezuela em 2002?", perguntou Chávez no domingo à noite, num encontro com jornalistas chilenos, pouco antes de regressar ao seu país.
A argumentação do Presidente é simples: "É difícil admitir que o embaixador espanhol estivesse no palácio [presidencial de Caracas] apoiando os golpistas sem a autorização de sua majestade."
Na base destas declarações de Chávez estão as revelações feitas em Outubro de 2004 pelo ministro dos Negócios Estrangeiros de Espanha. Foi numa sessão da Comissão Parlamentar de Assuntos Exteriores que Miguel Ângel Moratinos se referiu à proximidade do Governo de José Maria Aznar com os golpistas venezuelanos, que antes tinha anunciado, em ambiente informal e com surpresa, num debate televisivo.
"Houve um golpe de Estado e a prática do então governo [de Aznar] não correspondeu às normas diplomáticas", disse Moratinos.
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