SEUL - Os líderes da Coréia do Norte e da Coréia do Sul assinaram nesta quinta-feira, 4, uma declaração conjunta pedindo um acordo de paz permanente e laços econômicos mais estreitos na península coreana.
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A declaração, assinada pelo presidente sul-coreano, Roh Moo-hyun, e pelo líder norte-coreano, Kim Jong-il, foi firmada depois de uma histórica reunião de três dias entre as duas nações.
"O sul e o norte compartilham da opinião de que devem encerrar o atual sistema de armistício e criar um sistema permanente de paz", diz o documento, que tem oito pontos.
Como os dois lados não assinaram um cessar-fogo oficial depois da Guerra da Coréia - que ocorreu entre 1950 e 1953 e acabou com a divisão do território -, eles permanecem tecnicamente em guerra.
Os líderes pediram ainda negociações internacionais para discutir um acordo de paz formal. O diálogo deve envolver os Estados Unidos e a China, que assinaram com a Coréia do Norte o armistício que pôs fim à guerra.
Roh e Kim também concordaram em implementar algumas medidas econômicas, como a retomada do serviço de trens de carga entre os dois países, interrompido há mais de 50 anos.
A reunião encerrada nesta quinta-feira na capital norte-coreana, Pyongyang, foi a segunda já realizada entre os dois países, e a primeira nos últimos sete anos.
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