O procurador-geral da República do Brasil (PGR), Antonio Fernando de Souza, que chegou nesta sexta-feira a Lisboa para encontros com o seu homólogo português, disse à Agência Lusa que o inquérito sobre o caso do mensalão está na linha da evolução democrática brasileira.
O inquérito em que foram investigados fatos relacionados com desvios de recursos públicos e de conduta de parlamentares está na linha da evolução democrática do Brasil.
A expectativa do Ministério Público é de que se reconheça a presença dos requisitos necessários à condenação e que ela ocorra", afirmou Antonio Fernando de Souza à Lusa na quinta-feira, antes de embarcar para Portugal.
Todos os 40 acusados pelo PGR de envolvimento no mensalão vão responder a processos por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
Entre os acusados que responderão a processo por associação criminosa estão o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, antigo homem forte do governo de Lula, o ex-presidente do Partido dos Trabalhadores, deputado José Genoíno, o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, e o ex-secretário-geral do partidoSílvio Pereira. Dirceu, Genoíno e Delúbio também são acusados pelo crime de corrupção ativa.
"É um novo tempo no Brasil. As instituições brasileiras estão todas funcionando - o Ministério Público, o Poder Judiciário e o próprio Parlamento, que criou uma Comissão de Inquérito para investigar as denúncias", assinalou Souza.
"Espero que este novo tempo persista, mas não com o aparecimento de novos eventos deste tipo, e sim com a conscientização para que eles não ocorram mais", acrescentou.
A expectativa do Ministério Público é de que se reconheça a presença dos requisitos necessários à condenação e que ela ocorra", afirmou Antonio Fernando de Souza à Lusa na quinta-feira, antes de embarcar para Portugal.
Todos os 40 acusados pelo PGR de envolvimento no mensalão vão responder a processos por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
Entre os acusados que responderão a processo por associação criminosa estão o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, antigo homem forte do governo de Lula, o ex-presidente do Partido dos Trabalhadores, deputado José Genoíno, o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, e o ex-secretário-geral do partidoSílvio Pereira. Dirceu, Genoíno e Delúbio também são acusados pelo crime de corrupção ativa.
"É um novo tempo no Brasil. As instituições brasileiras estão todas funcionando - o Ministério Público, o Poder Judiciário e o próprio Parlamento, que criou uma Comissão de Inquérito para investigar as denúncias", assinalou Souza.
"Espero que este novo tempo persista, mas não com o aparecimento de novos eventos deste tipo, e sim com a conscientização para que eles não ocorram mais", acrescentou.
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