APESAR DO PROGRESSO QUE CERTOS "COLONIALISTAS" APREGOAM EXISTIR EM ANGOLA AQUI VÃO NÚMEROS PREOCUPANTES PARA O POVO HUMILDE.
Angola e a Guiné-Bissau são, «ex-aequo», os dois países africanos lusófonos pior colocados no índice global de corrupção, hoje divulgado pela Transparency International, em que Cabo Verde ocupa um «honroso» 49º lugar, entre 179 países.
O ranking, explica a organização não-governamental, estima o grau de corrupção do sector público percepcionada pelo empresariado e analistas dos respectivos países, que através de um questionário atribuem uma pontuação a partir da qual é calculada a pontuação final.O mais bem colocado país africano é o Botsuana (5,4 pontos, 38ª posição), seguido de Cabo Verde, que surge na 49ª posição, com 4,9 pontos.O arquipélago aparece rodeado de novos países da União Europeia, como a Eslováquia, Letónia e Lituânia, e consegue mesmo ficar à frente de Polónia (61ª posição) e Brasil e China (72ª posição «ex-aequo»)..
É preciso recuar até à segunda metade da tabela para encontrar outro país africano lusófono, Moçambique, na 111ª posição (2,8 pontos), seguido de perto por São Tomé e Príncipe, na 118ª posição, com 2,7 pontos.No grupo são-tomense surgem países como o Malaui e a Ucrânia, enquanto que no moçambicano estão Eritreia, Guatemala, Ilhas Salomão ou Uganda.Já no último terço da tabela estão Angola e Guiné Bissau, que partilham o 147º posto com a Nigéria, todos com uma pontuação de 2,2.Macau, Região Administrativa Especial da China, na 34ª posição, é citado entre os países que registaram um «agravamento dos níveis percebidos de corrupção», em relação ao ano anterior..
Entre as entidades que contribuem para o estudo estão os bancos de desenvolvimento asiático e africano, a Fundação Bertelsmann, o Banco Mundial, Economist Intelligence Unit, Freedom House, Comissão Económica das Nações Unidas para África e Fórum Económico Mundial.De acordo com a Transparency International, Somália e Birmânia são os países com maiores problemas de corrupção, enquanto a Nova Zelândia, Dinamarca e Finlândia são os mais livres deste flagelo.Os resultados deste ano, diz a ONG, demonstram que «o desnível entre os níveis percebidos de corrupção entre países ricos e pobres permanece tão grande como sempre».«Apesar de alguns ganhos, a corrupção continua a ser um sorvedouro enorme de recursos muito necessários à educação, saúde e infra-estruturas. Os países com pontuações mais baixas precisam de levar os resultados a sério e tomar medidas para fortalecer a responsabilização nas instituições públicas», afirma Huguette Labelle, directora da Transparency International..
Diário Digital / Lusa
O ranking, explica a organização não-governamental, estima o grau de corrupção do sector público percepcionada pelo empresariado e analistas dos respectivos países, que através de um questionário atribuem uma pontuação a partir da qual é calculada a pontuação final.O mais bem colocado país africano é o Botsuana (5,4 pontos, 38ª posição), seguido de Cabo Verde, que surge na 49ª posição, com 4,9 pontos.O arquipélago aparece rodeado de novos países da União Europeia, como a Eslováquia, Letónia e Lituânia, e consegue mesmo ficar à frente de Polónia (61ª posição) e Brasil e China (72ª posição «ex-aequo»)..
É preciso recuar até à segunda metade da tabela para encontrar outro país africano lusófono, Moçambique, na 111ª posição (2,8 pontos), seguido de perto por São Tomé e Príncipe, na 118ª posição, com 2,7 pontos.No grupo são-tomense surgem países como o Malaui e a Ucrânia, enquanto que no moçambicano estão Eritreia, Guatemala, Ilhas Salomão ou Uganda.Já no último terço da tabela estão Angola e Guiné Bissau, que partilham o 147º posto com a Nigéria, todos com uma pontuação de 2,2.Macau, Região Administrativa Especial da China, na 34ª posição, é citado entre os países que registaram um «agravamento dos níveis percebidos de corrupção», em relação ao ano anterior..
Entre as entidades que contribuem para o estudo estão os bancos de desenvolvimento asiático e africano, a Fundação Bertelsmann, o Banco Mundial, Economist Intelligence Unit, Freedom House, Comissão Económica das Nações Unidas para África e Fórum Económico Mundial.De acordo com a Transparency International, Somália e Birmânia são os países com maiores problemas de corrupção, enquanto a Nova Zelândia, Dinamarca e Finlândia são os mais livres deste flagelo.Os resultados deste ano, diz a ONG, demonstram que «o desnível entre os níveis percebidos de corrupção entre países ricos e pobres permanece tão grande como sempre».«Apesar de alguns ganhos, a corrupção continua a ser um sorvedouro enorme de recursos muito necessários à educação, saúde e infra-estruturas. Os países com pontuações mais baixas precisam de levar os resultados a sério e tomar medidas para fortalecer a responsabilização nas instituições públicas», afirma Huguette Labelle, directora da Transparency International..
Diário Digital / Lusa
Um comentário:
Será que estou a lêr bem? Então não sabia quem enfiava a mão na "mufunfa" e mandava vir todos os dias um cabeleireiro para a 1ª. Dama, que vinha a Luanda, de Paris, ou ia ela lá? E o que se gasta em whisky - a famosa água de Lisboa, no dizer deles - que nem há história de que alguma vez se enviasse bebida num mês igual à que dantes durava um ano! E nós é que somos os "ébrios etilizados bêbados colonizadores"!Mas não viu a finura dos meninos e das dondocas no casamento? Pode fazer ideia do que não foi o casamento da filhinha do Presidente?Como é que aquela gente tem dinheiro do modo que tem? Roubou aquilo que os Portugueses tinham, e foram os Cubanos a pagar a factura, pois eles levaram tudo o que tinha rodas e as fábricas foram desmontadas e tranportadas para Havana. Tá a vêr ou quer que faça um desenho? Depois falamos mais de corruptos e... corruptores.Um abração do Victor Elias
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