RI PELAS COISAS MAIS SIMPLES E CONTAGIA TODOS COM A SUA ALEGRIA
Com 72 anos e uma saúde débil – bem patente na forma como caminha, quase sempre apoiado por dois monges –, são já raros os convites que o Dalai Lama aceita, entre as mais de 300 solicitações anuais que recebe.
Além disso, as visitas do líder espiritual do Tibete são cada vez mais curtas, prevendo apenas alguns encontros institucionais e uma palestra para o grande público. Esta segunda visita a Portugal distingue-se exactamente por estes três dias de Ensinamentos sobre o budismo – uma bênção rara para quem estuda os textos sagrados.
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Apesar da devoção e da formalidade demonstrada pelos monges quando se lhe dirigem, o Dalai Lama fez questão de falar com todos os que o rodeavam, público incluído, como se estivesse num encontro de velhos amigos. Esse espírito ficou logo patente quando, poucos minutos depois de iniciar a «aula», um mestre tibetano anunciou solenemente a leitura da oração Sutra do Coração: «Será cantada em língua tibetana, lembrando que os nossos irmãos não têm a liberdade de se expressar na sua língua.» O Dalai Lama desatou a rir. A monja chinesa que se preparava para iniciar o cântico ficou petrificada. Muitos na sala esperariam, talvez, uma piada sobre as crises diplomáticas com a China. Mas, candidamente, disse apenas: «Conheço-a há tantos anos e nunca a ouvir cantar.»
Foram muitas as gargalhadas que arrancou à sala, nos momentos mais inesperados. Enquanto o presidente da União Budista, Paulo Borges, se aplicava nas difíceis traduções de tibetano para português, reproduzindo as explicações do Dalai Lama sobre questões tão herméticas como a vacuidade ou a inexistência das coisas, este divertia-se, como um menino, com uma pequena ventoinha a pilhas que lhe tinham oferecido. Ou experimentava bonés de diferentes cores, perguntando ao público qual lhe ficava melhor."
Além disso, as visitas do líder espiritual do Tibete são cada vez mais curtas, prevendo apenas alguns encontros institucionais e uma palestra para o grande público. Esta segunda visita a Portugal distingue-se exactamente por estes três dias de Ensinamentos sobre o budismo – uma bênção rara para quem estuda os textos sagrados.
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Apesar da devoção e da formalidade demonstrada pelos monges quando se lhe dirigem, o Dalai Lama fez questão de falar com todos os que o rodeavam, público incluído, como se estivesse num encontro de velhos amigos. Esse espírito ficou logo patente quando, poucos minutos depois de iniciar a «aula», um mestre tibetano anunciou solenemente a leitura da oração Sutra do Coração: «Será cantada em língua tibetana, lembrando que os nossos irmãos não têm a liberdade de se expressar na sua língua.» O Dalai Lama desatou a rir. A monja chinesa que se preparava para iniciar o cântico ficou petrificada. Muitos na sala esperariam, talvez, uma piada sobre as crises diplomáticas com a China. Mas, candidamente, disse apenas: «Conheço-a há tantos anos e nunca a ouvir cantar.»
Foram muitas as gargalhadas que arrancou à sala, nos momentos mais inesperados. Enquanto o presidente da União Budista, Paulo Borges, se aplicava nas difíceis traduções de tibetano para português, reproduzindo as explicações do Dalai Lama sobre questões tão herméticas como a vacuidade ou a inexistência das coisas, este divertia-se, como um menino, com uma pequena ventoinha a pilhas que lhe tinham oferecido. Ou experimentava bonés de diferentes cores, perguntando ao público qual lhe ficava melhor."
OBSERVAÇÃO : Um homem como esse não pode nem ser OLHADO pelos Governantes Portugueses. Seria um SACRILÉGIO.
Para desdobramento da notícia acessem o SITE acima.
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