Planalto dá cargos e R$ 21 mi em emendas para prorrogar CPMF.
Emenda passa em primeiro turno na Câmara por 338 votos a favor, 117 contrários e 2 abstenções Planalto dá cargos e R$ 21 mi em emendas para prorrogar CPMF
Emenda passa em primeiro turno na Câmara por 338 votos a favor, 117 contrários e 2 abstenções.
A Câmara aprovou no final da noite de ontem a emenda constitucional que prorroga até 2011 a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), como queria o Palácio do Planalto. A mesma proposta - que ainda precisa ser votada em mais um turno pelos deputados e duas vezes no Senado - permite ao governo movimentar 20% dos recursos do Tesouro sem vinculação, o que ano passado representou R$ 84 bilhões.
O placar foi de 338 votos favoráveis à manutenção do tributo, 117 contra e 2 abstenções.Ao longo do dia, a Câmara realizou três sessões. Juntas, duraram 12 horas e 25 minutos. Como são necessários 308 votos para a aprovação de uma emenda constitucional, o governo conseguiu 30 votos a mais do que o mínimo. A vitória, porém, ocorreu em clima de tensão.Para acalmar a sua própria bancada, que a toda hora se rebelava e ameaçava não votar a prorrogação, o Palácio do Planalto se viu obrigado a prometer tudo, a todos, na hora da votação. E, mais uma vez, a liberar verbas para emendas parlamentares e a efetivar nomeações prometidas em estatais. Somente ontem foram liberados R$ 21,7 milhões para emendas. Entre elas, as que destinavam verbas para prefeituras controladas pelo PT, por aliados como PTB e PMDB e até por partidos de oposição, como o PSDB.Controlada pelo PTB, Itinga do Maranhão recebeu R$ 452,1 mil. Administradas pelo PT, Niterói (RJ) levou R$ 626,9 mil e São Leopoldo (RS), R$ 120 mil. Patos (PB), sob gestão do PMDB, obteve liberação de R$ 65,1 mil. Teresina, sob tutela do PSDB, conseguiu R$ 297,6 mil.
A Câmara aprovou no final da noite de ontem a emenda constitucional que prorroga até 2011 a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), como queria o Palácio do Planalto. A mesma proposta - que ainda precisa ser votada em mais um turno pelos deputados e duas vezes no Senado - permite ao governo movimentar 20% dos recursos do Tesouro sem vinculação, o que ano passado representou R$ 84 bilhões. O placar foi de 338 votos favoráveis à manutenção do tributo, 117 contra e 2 abstenções.Ao longo do dia, a Câmara realizou três sessões. Juntas, duraram 12 horas e 25 minutos. Como são necessários 308 votos para a aprovação de uma emenda constitucional, o governo conseguiu 30 votos a mais do que o mínimo. A vitória, porém, ocorreu em clima de tensão.Para acalmar a sua própria bancada, que a toda hora se rebelava e ameaçava não votar a prorrogação, o Palácio do Planalto se viu obrigado a prometer tudo, a todos, na hora da votação. E, mais uma vez, a liberar verbas para emendas parlamentares e a efetivar nomeações prometidas em estatais. Somente ontem foram liberados R$ 21,7 milhões para emendas. Entre elas, as que destinavam verbas para prefeituras controladas pelo PT, por aliados como PTB e PMDB e até por partidos de oposição, como o PSDB.Controlada pelo PTB, Itinga do Maranhão recebeu R$ 452,1 mil. Administradas pelo PT, Niterói (RJ) levou R$ 626,9 mil e São Leopoldo (RS), R$ 120 mil. Patos (PB), sob gestão do PMDB, obteve liberação de R$ 65,1 mil. Teresina, sob tutela do PSDB, conseguiu R$ 297,6 mil.
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