"Meia dúzia de traidores chegaram para abrir a russos e cubanos as portas duma terra, que já era portuguesa mais de quatro séculos antes de Cuba existir como estado independente e de os comunistas terem conseguido escravizar os nobres povos da velha Rússia. Mas nunca esse pequeno bando de criminosos, sem coragem e sem vergonha, poderá chegar para apagar da História os nomes dos nossos heróis. São pequenos demais para que lhes seja possível tapar, com a sombra vil dos seus corpos sem alma, os fulgores de uma epopeia que é das mais belas da nossa história multissecular.O Povo Português — nomeadamente a juventude que sente na sua alma generosa o amargo pungir da pergunta «para quê?», não pode tolerar que os defensores da Guiné, Angola e Moçambique continuem a ser insultados por cretinos, já definitivamente marcados pela infâmia da traição e com o labéu da cobardia. Ê inadmissível que a bravura daqueles que ao longo de treze anos eficazmente defenderam três frentes separadas por milhares de quilómetros, seja conspurcada pela baba dos que traíram, ou envolvida no mau cheiro dos que desertaram, borrados de medo.é preciso que o Povo Português não esqueça o que realmente aconteceu nas nossas antigas províncias ultramarinas — especialmente em Angola — durante os anos de 1961 a 1974. A ninguém temos de pedir licença para nos orgulharmos do comportamento da nossa juventude combatente!"
TRECHO de "SANGUE NO CAPIM" - REIS VENTURA
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