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"A Polícia Nacional angolana reconheceu hoje que as actividades policiais «têm tido algumas falhas» e garantiu que está a tentar corrigi-las, numa reacção às acusações da Amnistia Internacional de que esta força viola os direitos humanos".
«Reconhecemos que a nossa actividade policial tem tido falhas, não vamos dizer que não, só que quando são cometidas, temos feito esforços para corrigi-las», disse hoje, em declarações à Agência Lusa, o porta-voz do comando provincial de Luanda da Polícia Nacional, Divaldo Martins.A Amnistia Internacional (AI) divulgou um relatório em que acusa a polícia angolana de considerar-se «acima da lei» e de violar impunemente os direitos humanos.Segundo Divaldo Martins, a própria Polícia Nacional tinha sugerido à missão da AI que se deslocou a Angola para a elaboração do relatório a criação, em colaboração com a polícia, de uma ferramenta mais objectiva para o controlo das suas actividades.«Essa missão esteve cá e trabalhámos durante dois dias. Na mesma altura nós sugerimos que, em colaboração connosco, caso fosse necessário, a AI procurasse uma ferramenta mais objectiva para o controlo da nossa actividade«, informou.Divaldo Martins acrescenta que tinha sido dito à AI que o recurso as notícias dos jornais, para a elaboração do relatório, não era a forma mais correcta para se obter dados.«Na altura dissemos que fazer um relatório com base na leitura de jornais não era uma forma objectiva de se obter dados, porque os jornais têm algumas imprecisões, têm limites de fontes e de espaço e por isso as informações poderiam ser imprecisas», salientou."
«Reconhecemos que a nossa actividade policial tem tido falhas, não vamos dizer que não, só que quando são cometidas, temos feito esforços para corrigi-las», disse hoje, em declarações à Agência Lusa, o porta-voz do comando provincial de Luanda da Polícia Nacional, Divaldo Martins.A Amnistia Internacional (AI) divulgou um relatório em que acusa a polícia angolana de considerar-se «acima da lei» e de violar impunemente os direitos humanos.Segundo Divaldo Martins, a própria Polícia Nacional tinha sugerido à missão da AI que se deslocou a Angola para a elaboração do relatório a criação, em colaboração com a polícia, de uma ferramenta mais objectiva para o controlo das suas actividades.«Essa missão esteve cá e trabalhámos durante dois dias. Na mesma altura nós sugerimos que, em colaboração connosco, caso fosse necessário, a AI procurasse uma ferramenta mais objectiva para o controlo da nossa actividade«, informou.Divaldo Martins acrescenta que tinha sido dito à AI que o recurso as notícias dos jornais, para a elaboração do relatório, não era a forma mais correcta para se obter dados.«Na altura dissemos que fazer um relatório com base na leitura de jornais não era uma forma objectiva de se obter dados, porque os jornais têm algumas imprecisões, têm limites de fontes e de espaço e por isso as informações poderiam ser imprecisas», salientou."
FOTO : BAÍA DE LUANDA
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