Parentes das vítimas dos atentados de 11 de Setembro nos Estados Unidos se reuniram hoje, dia do sexto aniversário dos ataques, num parque na parte baixa de Manhattan para homenagear os mortos. A cerimônia teve início com sons de tambores e gaitas de foles, enquanto uma bandeira americana resgatada do local era levada para o palco.
O hino americano, "Star Spangled Banner", foi cantado por um coro de jovens do Brooklyn antes do primeiro dos quatro momentos de silêncio ser respeitado às 8h46 (9h46 de Brasília) - horário em que o primeiro avião atingiu a torre norte do World Trade center. O segundo momento lembrou o impacto na segunda torre, e os outros dois lembravam a queda de cada uma delas.
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, presidindo os eventos, descreveu o dia 11 de setembro de 2001 como "o dia que consome nossa história e nossos corações. Nos unimos novamente como nova-iorquinos e como americanos para compartilhar uma perda imensurável".
Bombeiros e pessoas que prestaram o socorro inicial começaram a leitura dos nomes das 2.750 vítimas das torres gêmeas, pouco depois que o primeiro momento de silêncio foi respeitado. Muitos dos socorristas estão agora com problemas respiratórios e câncer contraídos, segundo eles, pela exposição à poeira tóxica emanada pelas torres desmoronadas.
Pela primeira vez, o nome das vítimas que sobreviveram ao dia dos ataques, mas morreram até cinco meses depois de câncer de pulmão foram acrescentados à lista oficial dos mortos nas torres gêmeas, Pentágono e num campo da Pensilvânia.
Também houve um momento de silêncio na Casa Branca, liderada pelo presidente George W. Bush, e uma cerimônia no Pentágono, alvo do terceiro ataque com avião, além de um homenagem aos 40 passageiros e tripulantes que morreram quando o Vôo 93 da United Airlines caiu na Pensilvânia. Acredita-se que esse avião seria jogado contra a Casa Branca."
O hino americano, "Star Spangled Banner", foi cantado por um coro de jovens do Brooklyn antes do primeiro dos quatro momentos de silêncio ser respeitado às 8h46 (9h46 de Brasília) - horário em que o primeiro avião atingiu a torre norte do World Trade center. O segundo momento lembrou o impacto na segunda torre, e os outros dois lembravam a queda de cada uma delas.
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, presidindo os eventos, descreveu o dia 11 de setembro de 2001 como "o dia que consome nossa história e nossos corações. Nos unimos novamente como nova-iorquinos e como americanos para compartilhar uma perda imensurável".
Bombeiros e pessoas que prestaram o socorro inicial começaram a leitura dos nomes das 2.750 vítimas das torres gêmeas, pouco depois que o primeiro momento de silêncio foi respeitado. Muitos dos socorristas estão agora com problemas respiratórios e câncer contraídos, segundo eles, pela exposição à poeira tóxica emanada pelas torres desmoronadas.
Pela primeira vez, o nome das vítimas que sobreviveram ao dia dos ataques, mas morreram até cinco meses depois de câncer de pulmão foram acrescentados à lista oficial dos mortos nas torres gêmeas, Pentágono e num campo da Pensilvânia.
Também houve um momento de silêncio na Casa Branca, liderada pelo presidente George W. Bush, e uma cerimônia no Pentágono, alvo do terceiro ataque com avião, além de um homenagem aos 40 passageiros e tripulantes que morreram quando o Vôo 93 da United Airlines caiu na Pensilvânia. Acredita-se que esse avião seria jogado contra a Casa Branca."
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