O presidente da Iberdrola, maior fornecedora de energia do Nordeste brasileiro, elogiou modelo económico de Lula: "Todos ganham".
Presidente do Brasil, Lula da Silva, recebeu ontem o apoio e compromissos de investimentos das grandes empresas de Espanha. Num seminário em Madrid, Lula divulgou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que prevê investimentos de 250 mil milhões de dólares até 2010 nos domínios das infra-estruturas, transportes, telecomunicações e energia. A Espanha, que é, depois dos Estados Unidos, o segundo investidor no Brasil, estreita os laços com aquele país.
"Acreditamos no Brasil, sempre estivemos com o Brasil e continuaremos a estar", garantiu Emílio Botín, o presidente do grupo Santander, o primeiro banco de Espanha. "Rodriguez Zapatero e Lula da Silva são os mandatários com mais vocação de liderança no espaço económico ibero-americano", prosseguiu Botín.
O grupo Santander, que tem uma política de bolsas no Brasil com mais de 3500 bolseiros, participa no plano de microcréditos e apoia os nove centros do Instituto Cervantes, garantiu a sua participação activa no PAC.
"A Telefónica sente-se brasileira e é pleno o seu envolvimento com o programa", garantiu, por seu lado, César Alierta, presidente da companhia espanhola.
Esta empresa, que é o primeiro investidor europeu no Brasil, irá investir até 2010 mais de sete mil milhões de dólares no país, e espera que a visita do Presidente favoreça a sua posição no Brasil. "Todos os projectos brasileiros coincidem com o interesse das companhias petrolíferas internacionais", considerou, por seu lado, António Brufau, presidente da Repsol-YPF. Brufau felicitou Lula pelo PAC.
"Mantemos a vontade de colaborar com a Petrobras", acentuou, referindo-se à actividade de exploração offshore. Neste ponto, a empresa espanhola está envolvida, com a Petrobras e British Gás, na exploração de um novo jazigo em águas profundas na bacia de Santos, que pode gerar uma produção diária de 2900 barris de crude e 57 mil metros cúbicos de gás."Vamos participar no impressionante pacote de medidas da PAC", assegurou Ignácio Sanchez Galán, presidente da Iberdrola, o principal fornecedor de energia eléctrica do Noroeste brasileiro.
Sánchez Galán elogiou o modelo económico de Lula, "em que todos ganham", e anunciou novos investimentos da sua companhia no Brasil - a construção de cinco novas centrais hidroeléctricas através das quais alcançará uma potência instalada de 2100 MW.
"O presidente Zapatero é um presidente complementar que ajudará a que os investimentos espanhóis cheguem ao Brasil", referiu, por seu lado, Salvador Gabarró, presidente da Gás Natural.
Público
"Acreditamos no Brasil, sempre estivemos com o Brasil e continuaremos a estar", garantiu Emílio Botín, o presidente do grupo Santander, o primeiro banco de Espanha. "Rodriguez Zapatero e Lula da Silva são os mandatários com mais vocação de liderança no espaço económico ibero-americano", prosseguiu Botín.
O grupo Santander, que tem uma política de bolsas no Brasil com mais de 3500 bolseiros, participa no plano de microcréditos e apoia os nove centros do Instituto Cervantes, garantiu a sua participação activa no PAC.
"A Telefónica sente-se brasileira e é pleno o seu envolvimento com o programa", garantiu, por seu lado, César Alierta, presidente da companhia espanhola.
Esta empresa, que é o primeiro investidor europeu no Brasil, irá investir até 2010 mais de sete mil milhões de dólares no país, e espera que a visita do Presidente favoreça a sua posição no Brasil. "Todos os projectos brasileiros coincidem com o interesse das companhias petrolíferas internacionais", considerou, por seu lado, António Brufau, presidente da Repsol-YPF. Brufau felicitou Lula pelo PAC.
"Mantemos a vontade de colaborar com a Petrobras", acentuou, referindo-se à actividade de exploração offshore. Neste ponto, a empresa espanhola está envolvida, com a Petrobras e British Gás, na exploração de um novo jazigo em águas profundas na bacia de Santos, que pode gerar uma produção diária de 2900 barris de crude e 57 mil metros cúbicos de gás."Vamos participar no impressionante pacote de medidas da PAC", assegurou Ignácio Sanchez Galán, presidente da Iberdrola, o principal fornecedor de energia eléctrica do Noroeste brasileiro.
Sánchez Galán elogiou o modelo económico de Lula, "em que todos ganham", e anunciou novos investimentos da sua companhia no Brasil - a construção de cinco novas centrais hidroeléctricas através das quais alcançará uma potência instalada de 2100 MW.
"O presidente Zapatero é um presidente complementar que ajudará a que os investimentos espanhóis cheguem ao Brasil", referiu, por seu lado, Salvador Gabarró, presidente da Gás Natural.
Público
IMAGEM : LULA E ZAPATERO .
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