O conselheiro nacional de Segurança da Índia, M.K.Narayanan, afirmou este sábado que a morte da ex-primeira-ministra Benazir Bhutto demonstra que tanto o seu país quanto o Paquistão enfrentam a ameaça do terrorismo.
Narayanan sublinhou que o governo indiano está «muito preocupado» com a situação política paquistanesa e destacou que o actual primeiro-ministro, Manmohan Singh, «tem razão» em apontar o terrorismo como um dos principais problemas do país.Singh afirmou este mês que a violência maoísta é uma ameaça à segurança do país e voltou a referir-se ao perigo terrorista na região após o atentado no Paquistão..
«Sempre estivemos preocupados pela situação da segurança no Paquistão. E uma pessoa que advogava a restauração da democracia já não vive», afirmou Narayanan, numa referência a Benazir Bhutto.Devido ao atentado, os serviços ferroviários entre a Índia e o Paquistão foram suspensos. O presidente do Paquistão, Pervez Musharraf, ordenou uma acção firme das forças da segurança para restabelecer a ordem no país, onde pelo menos 38 pessoas já morreram na onda de violência política após o assassínio de Bhutto.
«Sempre estivemos preocupados pela situação da segurança no Paquistão. E uma pessoa que advogava a restauração da democracia já não vive», afirmou Narayanan, numa referência a Benazir Bhutto.Devido ao atentado, os serviços ferroviários entre a Índia e o Paquistão foram suspensos. O presidente do Paquistão, Pervez Musharraf, ordenou uma acção firme das forças da segurança para restabelecer a ordem no país, onde pelo menos 38 pessoas já morreram na onda de violência política após o assassínio de Bhutto.
Diário Digital/Lusa
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