Angola, Moçambique e Guiné-Bissau desceram na tabela do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) elaborada pelas Nações Unidas, encontrando-se entre os 16 piores classificados dos 177 países analisados pela organização.
O IDH das Nações Unidas, que, no relatório deste ano se baseia em números de 2005, avalia os países não apenas pelo seu Produto Interno Bruto, mas também a partir de indicadores de bem-estar, como a expectativa de vida, a educação e a saúde.
De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), a Guiné-Bissau desceu duas posições em relação ao ano passado e é o País Africano de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) pior classificado, no 175.º lugar.
Segue-se Moçambique no 172.º lugar (desceu quatro lugares) e Angola no 162.º (desceu um lugar), países que estão no grupo de desenvolvimento humano baixo.
Nos países de língua portuguesa, depois de Portugal, que ocupa a posição 29.º, o melhor classificado é o Brasil no último lugar (70.º) do grupo de desenvolvimento humano elevado, tendo perdido um lugar em relação ao ano passado.
Pelo meio, estão englobados no grupo de desenvolvimento humano médio São Tomé e Príncipe, que subiu cinco posições e ocupa este ano o 123.º lugar, e Cabo Verde, que figura no 102.º lugar, depois de ter subido quatro postos.
Angola e Moçambique são os PALOP com menor expectativa de vida: 41,7 e 42,8 anos, respectivamente. Segue-se a Guiné-Bissau (45,8), São Tomé e Príncipe (64,9), Cabo Verde (71) e Brasil (71,7).
O relatório revela ainda que Angola é o PALOP com a taxa de escolaridade combinada dos ensinos primário, secundário e superior mais baixa, com apenas 25,6% da população a ter frequentado a escola.
Depois de Angola, surge a Guiné-Bissau com 36,7%, Moçambique (52,9%), São Tomé e Príncipe (65,2%) e Cabo Verde (66,4%). No Brasil são 87,5%.
Nos adultos com mais de 15 anos, Moçambique tem apenas 38,7% de taxa de alfabetização, seguindo-se Angola (67,4%), São Tomé e Príncipe (84,9%), Cabo verde (81,2%) e Brasil (88,6%).
O Relatório de Desenvolvimento Humano do PNUD deste ano, intitulado "Combater as Alterações Climáticas: Solidariedade Humana num Mundo Dividido" é apresentado esta terça-feira, em Brasília, no Brasil.
Agência Lusa - Editado por AD
De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), a Guiné-Bissau desceu duas posições em relação ao ano passado e é o País Africano de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) pior classificado, no 175.º lugar.
Segue-se Moçambique no 172.º lugar (desceu quatro lugares) e Angola no 162.º (desceu um lugar), países que estão no grupo de desenvolvimento humano baixo.
Nos países de língua portuguesa, depois de Portugal, que ocupa a posição 29.º, o melhor classificado é o Brasil no último lugar (70.º) do grupo de desenvolvimento humano elevado, tendo perdido um lugar em relação ao ano passado.
Pelo meio, estão englobados no grupo de desenvolvimento humano médio São Tomé e Príncipe, que subiu cinco posições e ocupa este ano o 123.º lugar, e Cabo Verde, que figura no 102.º lugar, depois de ter subido quatro postos.
Angola e Moçambique são os PALOP com menor expectativa de vida: 41,7 e 42,8 anos, respectivamente. Segue-se a Guiné-Bissau (45,8), São Tomé e Príncipe (64,9), Cabo Verde (71) e Brasil (71,7).
O relatório revela ainda que Angola é o PALOP com a taxa de escolaridade combinada dos ensinos primário, secundário e superior mais baixa, com apenas 25,6% da população a ter frequentado a escola.
Depois de Angola, surge a Guiné-Bissau com 36,7%, Moçambique (52,9%), São Tomé e Príncipe (65,2%) e Cabo Verde (66,4%). No Brasil são 87,5%.
Nos adultos com mais de 15 anos, Moçambique tem apenas 38,7% de taxa de alfabetização, seguindo-se Angola (67,4%), São Tomé e Príncipe (84,9%), Cabo verde (81,2%) e Brasil (88,6%).
O Relatório de Desenvolvimento Humano do PNUD deste ano, intitulado "Combater as Alterações Climáticas: Solidariedade Humana num Mundo Dividido" é apresentado esta terça-feira, em Brasília, no Brasil.
Agência Lusa - Editado por AD
“O mais importante é resolver os problemas do povo” - Agostinho Neto
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