SÃO PAULO - Apesar de mais uma vez declarar não ter ficado nervoso, nem ter se sentido derrotado com a não aprovação da prorrogação da CPMF pelo Senado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou neste sábado, 22, que caberá agora aos senadores encontrar uma "fórmula" para colocar o dinheiro previsto com a contribuição na área da saúde. "Não fui eu que criei a CPMF. A sociedade, sobretudo a parte mais pobre da população, é que precisava da CPMF. As pessoas que votaram (os senadores) sabiam disso", queixou-se, mais uma vez, o presidente Lula.
Em rápida entrevista concedida após a festa de confraternização de final de ano do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis, em São Paulo, Lula informou que será feito um ajuste no orçamento para compensar a perda de arrecadação. "Vamos ver o que vai ser criado de novo para compatibilizar os R$ 40 bilhões que vão faltar no orçamento", disse.
O presidente antecipou que não haverá "um centavo de corte" nas políticas sociais do governo e no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas disse que não há pressa para decidir de onde sairão os cortes. "Não vamos dizer o que vai haver porque só discutiremos em janeiro".
Lula afirmou ainda que a solução vai ser encontrada com muita conversa e política de convencimento e fez questão de diferenciar o atual momento com épocas anteriores, quando "o Congresso não apitava".
Também em janeiro, completou o presidente, o governo pretende aprimorar a proposta de política tributária e de política industrial, para serem enviadas ao Congresso. Sobre o comportamento da economia em 2008, Lula limitou-se a dizer aos jornalistas que está muito otimista. "Vocês irão ver os melhores anos da história brasileira", concluiu.
Em rápida entrevista concedida após a festa de confraternização de final de ano do Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis, em São Paulo, Lula informou que será feito um ajuste no orçamento para compensar a perda de arrecadação. "Vamos ver o que vai ser criado de novo para compatibilizar os R$ 40 bilhões que vão faltar no orçamento", disse.
O presidente antecipou que não haverá "um centavo de corte" nas políticas sociais do governo e no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas disse que não há pressa para decidir de onde sairão os cortes. "Não vamos dizer o que vai haver porque só discutiremos em janeiro".
Lula afirmou ainda que a solução vai ser encontrada com muita conversa e política de convencimento e fez questão de diferenciar o atual momento com épocas anteriores, quando "o Congresso não apitava".
Também em janeiro, completou o presidente, o governo pretende aprimorar a proposta de política tributária e de política industrial, para serem enviadas ao Congresso. Sobre o comportamento da economia em 2008, Lula limitou-se a dizer aos jornalistas que está muito otimista. "Vocês irão ver os melhores anos da história brasileira", concluiu.
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