ANGOLA DESTACA-SE NO CRESCIMENTO.
A actividade económica vai crescer em todos os países de língua portuguesa em 2008, mas é para os africanos, e sobretudo em Angola, que estão traçadas as previsões mais favoráveis.
Os mais recentes números da Economist Intelligence Unit (EIU) de Londres apontam mesmo para Angola o maior aumento do PIB a nível mundial - 21,4 por cento - apesar de um ligeiro abrandamento do ritmo em relação à estimativa de 2007 - 23 por cento.
Além do crescimento da actividade nos sectores do petróleo e dos diamantes, o país está a beneficiar de um aumento exponencial de investimento, em particular o público suportado no crédito estrangeiro, como o concedido pela China num valor total de sete mil milhões de dólares (Eximbank e Fundo Internacional da China), e também, mais recentemente, pela banca privada.
Na maior operação financeira montada até hoje pela banca angolana, um sindicato bancário abriu no final do ano uma linha de crédito no valor de 3,5 mil milhões de dólares a favor do governo de Angola, que prevê aplicar a verba em projectos de reconstrução.
Dados do Banco Nacional de Angola (BNA) indicam que, graças à reanimação da economia, o crédito à economia cresceu na casa dos 80 por cento até meados de 2007, em relação a igual período do ano anterior.
“Há um clima de optimismo face à economia angolana, com alguma surpresa positiva relativamente à capacidade das autoridades para reabilitar as infra-estruturas e melhorar as condições das populações", afirma o banco português BPI, num dos últimos relatórios sobre a economia angolana.
A outra face da moeda do crescimento económico, é a inflação, que tarda em descer como pretendem as autoridades, para o que contribuem também constrangimentos na oferta de bens e serviços.
Segundo os dados mais recentes dados do Ministério das Finanças angolano, a inflação deverá manter-se na casa dos dez por cento em 2008, uma descida ligeira face aos 12 por cento estimados para 2007.
A economia deverá crescer 16,2 por cento em 2008, um abrandamento em relação aos 19,8 por cento estimados para o ano que agora termina, que começou com uma previsão de crescimento oficial na casa dos 31,2 por cento.
O sector petrolífero, que representa a principal fatia do Produto Interno Bruto (PIB), deverá crescer 13,3 por cento no próximo ano, enquanto para o sector não petrolífero é prevista uma variação de mais 19,5 por cento.
O representante do Banco Mundial em Angola, Alberto Chueca, afirmava recentemente que o PIB do país poderá ascender dos actuais 60 mil milhões de dólares para 100 mil milhões de dólares dentro de três anos.
Os mais recentes números da Economist Intelligence Unit (EIU) de Londres apontam mesmo para Angola o maior aumento do PIB a nível mundial - 21,4 por cento - apesar de um ligeiro abrandamento do ritmo em relação à estimativa de 2007 - 23 por cento.
Além do crescimento da actividade nos sectores do petróleo e dos diamantes, o país está a beneficiar de um aumento exponencial de investimento, em particular o público suportado no crédito estrangeiro, como o concedido pela China num valor total de sete mil milhões de dólares (Eximbank e Fundo Internacional da China), e também, mais recentemente, pela banca privada.
Na maior operação financeira montada até hoje pela banca angolana, um sindicato bancário abriu no final do ano uma linha de crédito no valor de 3,5 mil milhões de dólares a favor do governo de Angola, que prevê aplicar a verba em projectos de reconstrução.
Dados do Banco Nacional de Angola (BNA) indicam que, graças à reanimação da economia, o crédito à economia cresceu na casa dos 80 por cento até meados de 2007, em relação a igual período do ano anterior.
“Há um clima de optimismo face à economia angolana, com alguma surpresa positiva relativamente à capacidade das autoridades para reabilitar as infra-estruturas e melhorar as condições das populações", afirma o banco português BPI, num dos últimos relatórios sobre a economia angolana.
A outra face da moeda do crescimento económico, é a inflação, que tarda em descer como pretendem as autoridades, para o que contribuem também constrangimentos na oferta de bens e serviços.
Segundo os dados mais recentes dados do Ministério das Finanças angolano, a inflação deverá manter-se na casa dos dez por cento em 2008, uma descida ligeira face aos 12 por cento estimados para 2007.
A economia deverá crescer 16,2 por cento em 2008, um abrandamento em relação aos 19,8 por cento estimados para o ano que agora termina, que começou com uma previsão de crescimento oficial na casa dos 31,2 por cento.
O sector petrolífero, que representa a principal fatia do Produto Interno Bruto (PIB), deverá crescer 13,3 por cento no próximo ano, enquanto para o sector não petrolífero é prevista uma variação de mais 19,5 por cento.
O representante do Banco Mundial em Angola, Alberto Chueca, afirmava recentemente que o PIB do país poderá ascender dos actuais 60 mil milhões de dólares para 100 mil milhões de dólares dentro de três anos.
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REPARO : ESPERO QUE OS POLÍTICOS ANGOLANOS PONHAM EM EXECUÇÃO O QUE FOI DITO POR AGOSTINHO NETO.
"O mais importante é resolver os problemas do povo” - Agostinho Neto
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