BRASÍLIA - O presidente do Congresso Nacional, Garibaldi Alves (PMDB-RN) leu nesta quinta-feira, 21, o requerimento que formaliza a instalação da CPI mista que vai investigar os cartões corporativos.
A futura CPI terá o prazo de 90 dias de funcionamento e será integrada por 24 deputados e senadores.
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O PT e o PMDB reafirmaram na reunião do Conselho Político desta manhã que não aceitam abrir mão para o PSDB da presidência da CPI mista destinada a investigar o uso indevido de cartões corporativos. O líder petista, deputado Maurício Rands (PE), afirmou que entende a posição do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), que deseja um acordo com a oposição no Senado, que ficaria com o cargo.
O PMDB reivindica o posto e o PT a relatoria da comissão. "Precisamos respeitar as regras e manter a composição da CPI conforme o tamanho das bancadas", disse Rands, para quem os postos de comando da CPI devem ficar com o PT e PMDB, as duas maiores bancadas do Congresso. "Jucá tem um contexto diferenciado no Senado, mas não vamos abrir um precedente", ressaltou o petista, acrescentando que a oposição precisa dizer à sociedade "se deseja investigar ou fazer disputa política".
(Com Cida Fontes, de O Estado de S.Paulo)
A futura CPI terá o prazo de 90 dias de funcionamento e será integrada por 24 deputados e senadores.
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O PMDB reivindica o posto e o PT a relatoria da comissão. "Precisamos respeitar as regras e manter a composição da CPI conforme o tamanho das bancadas", disse Rands, para quem os postos de comando da CPI devem ficar com o PT e PMDB, as duas maiores bancadas do Congresso. "Jucá tem um contexto diferenciado no Senado, mas não vamos abrir um precedente", ressaltou o petista, acrescentando que a oposição precisa dizer à sociedade "se deseja investigar ou fazer disputa política".
(Com Cida Fontes, de O Estado de S.Paulo)
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