JERUSALÉM - O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, reiterou nesta quarta-feira, 9, em Jerusalém que o Irã "é uma ameaça para o mundo" e alertou que o regime dos aiatolás pode retomar "facilmente" seu programa nuclear e fabricar bombas atômicas. Bush disse ainda que Teerã enfrentará "sérias conseqüências" se o país atacar navios americanos no Golfo Pérsico, em referência a um incidente entre embarcações dos dois países ocorrido no final de semana.
"Meu conselho para eles é: não façam isso", disse Bush em entrevista coletiva em Israel, dias depois de Washington afirmar que embarcações iranianas se aproximaram de maneira agressiva de três navios dos EUA no estreito de Ormuz. "Deixamos claro publicamente e eles conhecem nossa posição. Haverá sérias conseqüências se eles atacarem nossos navios, pura e simplesmente."
Durante a recepção do líder norte-americano em Tel Aviv, o presidente de Israel, Shimon Peres, pediu a Bush para "parar a loucura do Irã e dos grupos militantes Hezbollah e Hamas". O Irã não reconhece Israel e apóia grupos de militantes islâmicos palestinos e libaneses que se opõem à paz com o Estado judeu.
Bush afirmou repetidas vezes, durante a entrevista coletiva conjunta com o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, que o "Irã é uma ameaça e será uma ameaça se a comunidade mundial não frear o desenvolvimento do programa nuclear". Para o presidente, sanções financeiras são um caminho confiável para pressionar o governo iraniano a desmantelar completamente o seu programa nuclear.
O governo americano foi duramente criticado por Israel no final de 2007 após a divulgação de um relatório de serviços de inteligência americano segundo o qual o Irã teria interrompido o projeto nuclear para fins militares.
"Meu conselho para eles é: não façam isso", disse Bush em entrevista coletiva em Israel, dias depois de Washington afirmar que embarcações iranianas se aproximaram de maneira agressiva de três navios dos EUA no estreito de Ormuz. "Deixamos claro publicamente e eles conhecem nossa posição. Haverá sérias conseqüências se eles atacarem nossos navios, pura e simplesmente."
Durante a recepção do líder norte-americano em Tel Aviv, o presidente de Israel, Shimon Peres, pediu a Bush para "parar a loucura do Irã e dos grupos militantes Hezbollah e Hamas". O Irã não reconhece Israel e apóia grupos de militantes islâmicos palestinos e libaneses que se opõem à paz com o Estado judeu.
Bush afirmou repetidas vezes, durante a entrevista coletiva conjunta com o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, que o "Irã é uma ameaça e será uma ameaça se a comunidade mundial não frear o desenvolvimento do programa nuclear". Para o presidente, sanções financeiras são um caminho confiável para pressionar o governo iraniano a desmantelar completamente o seu programa nuclear.
O governo americano foi duramente criticado por Israel no final de 2007 após a divulgação de um relatório de serviços de inteligência americano segundo o qual o Irã teria interrompido o projeto nuclear para fins militares.
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