O ministro dos Negócios Estrangeiros venezuelano, Nicolas Maduro, admitiu em Caracas que a libertação de três reféns retidos pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) «pode demorar alguns dias».
Em declarações à imprensa depois de uma reunião com familiares dos sequestrados, Maduro frisou que a «Operação Emanuel» requer «paciência e nervos de aço», garantindo, apesar de tudo, que a libertação «vai ser conseguida».No sábado passado, o Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou que a operação só deveria acontecer domingo ou esta segunda-feira, uma vez que, de acordo com o responsável, «o coordenador, Ramon Rodrigues Chacin», estaria «à espera dos pormenores para accionar o processo».
Sexta-feira, deu-se início à operação de entrega, em algum lugar na Colômbia, da ex-candidata à vice-presidência colombiana Clara Rojas, o seu filho Emmanuel, nascido no cativeiro há três anos, e a ex-congresista Consuelo González de Perdomo.
As autoridades da Venezuela e da Colômbia e a Cruz Vermelha Internacional afirmaram que falta apenas que as FARC indiquem o local para a libertação dos reféns.
Diário Digital
Sexta-feira, deu-se início à operação de entrega, em algum lugar na Colômbia, da ex-candidata à vice-presidência colombiana Clara Rojas, o seu filho Emmanuel, nascido no cativeiro há três anos, e a ex-congresista Consuelo González de Perdomo.
As autoridades da Venezuela e da Colômbia e a Cruz Vermelha Internacional afirmaram que falta apenas que as FARC indiquem o local para a libertação dos reféns.
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