Dezenas de milhares de professores desfilam no centro de Lisboa.
Dezenas de milhares de professores, a maioria trajando negro, desfilam a esta hora entre o Marquês de Pombal e Terreiro do Paço, naquele que é já descrito como o maior protesto de sempre contra as políticas educativas governamentais.
Dezenas de milhares de professores, a maioria trajando negro, desfilam a esta hora entre o Marquês de Pombal e Terreiro do Paço, naquele que é já descrito como o maior protesto de sempre contra as políticas educativas governamentais.
Os responsáveis da PSP no local ainda não adiantaram uma estimativa para o número de participantes na Marcha da Indignação, mas as imagens divulgadas pelas televisões mostram várias dezenas de milhares de pessoas.
A TSF, citando uma fonte policial, admitia que o protesto junta entre "60 a 80 mil" docentes.
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Os docentes, que desde o início da tarde se concentravam no Marquês de Pombal, começaram a desfilar cerca das 15h00 mas, meia-hora depois, apenas o sector de Lisboa e Vale do Tejo tinha entrado na Avenida da Liberdade, enquanto os docentes do Sul e Ilhas e da região Norte se acotovelavam ainda na rotunda e na vizinha Avenida Fontes Pereira de Melo.
A Marcha da Indignação, organizada por uma plataforma que agrupa dez estruturas sindicais, é encabeçada por uma enorme faixa onde pode ler-se: “Pela dignidade da carreira docente, contra a precariedade”.
Na frente do protesto seguem os dirigentes sindicais, seguidos por milhares de docentes, muitos dos quais admitem que estão a participar pela primeira vez num protesto. Com a maioria dos docentes vestidos de negro, o desfile foi antecidido por um minuto de silêncio, em sinal de luto que dizem estar a ser vivido no sector da educação.
Os docentes, vindos de todo o país, chegaram a Lisboa em mais de 600 autocarros fretados pelos sindicatos, mas a grande afluência de trânsito ao centro da cidade atrasou a chegada de muitos veículos aos parques de estacionamento preparados pelas autoridades. Também as redes de metropolitano e de comboios suburbanos registam grande afluência nas composições com destino ao centro da cidade.
"Esta manifestação será certamente duas vezes maior que a marcha que realizámos a 5 de Outubro de 2006", que juntou 25 mil docentes, afirmou Mário Nogueira, dirigente da Federação Nacional de Professores (Fenprof) e porta-voz da plataforma que organiza o protesto.
O dirigente sublinha que este protesto "dá voz àqueles que se opõem" às políticas promovidas pela ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, como é o caso do polémico método de avaliação dos docentes.
O protesto conta com a presença do líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, e do deputado comunista António Filipe, a que se juntam o secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, e Ana Avoila, da Frente Comum dos Sindicatos da Função Pública.
Os responsáveis da PSP no local ainda não adiantaram uma estimativa para o número de participantes na Marcha da Indignação, mas as imagens divulgadas pelas televisões mostram várias dezenas de milhares de pessoas.
A TSF, citando uma fonte policial, admitia que o protesto junta entre "60 a 80 mil" docentes.
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Os docentes, que desde o início da tarde se concentravam no Marquês de Pombal, começaram a desfilar cerca das 15h00 mas, meia-hora depois, apenas o sector de Lisboa e Vale do Tejo tinha entrado na Avenida da Liberdade, enquanto os docentes do Sul e Ilhas e da região Norte se acotovelavam ainda na rotunda e na vizinha Avenida Fontes Pereira de Melo.
A Marcha da Indignação, organizada por uma plataforma que agrupa dez estruturas sindicais, é encabeçada por uma enorme faixa onde pode ler-se: “Pela dignidade da carreira docente, contra a precariedade”.
Na frente do protesto seguem os dirigentes sindicais, seguidos por milhares de docentes, muitos dos quais admitem que estão a participar pela primeira vez num protesto. Com a maioria dos docentes vestidos de negro, o desfile foi antecidido por um minuto de silêncio, em sinal de luto que dizem estar a ser vivido no sector da educação.
Os docentes, vindos de todo o país, chegaram a Lisboa em mais de 600 autocarros fretados pelos sindicatos, mas a grande afluência de trânsito ao centro da cidade atrasou a chegada de muitos veículos aos parques de estacionamento preparados pelas autoridades. Também as redes de metropolitano e de comboios suburbanos registam grande afluência nas composições com destino ao centro da cidade.
"Esta manifestação será certamente duas vezes maior que a marcha que realizámos a 5 de Outubro de 2006", que juntou 25 mil docentes, afirmou Mário Nogueira, dirigente da Federação Nacional de Professores (Fenprof) e porta-voz da plataforma que organiza o protesto.
O dirigente sublinha que este protesto "dá voz àqueles que se opõem" às políticas promovidas pela ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, como é o caso do polémico método de avaliação dos docentes.
O protesto conta com a presença do líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, e do deputado comunista António Filipe, a que se juntam o secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, e Ana Avoila, da Frente Comum dos Sindicatos da Função Pública.
http://pagina-um.blogspot.com/2008/03/ento-scrates-quando-aprendes-respeitar.html
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