BRASÍLIA - O crescimento da economia não é o único responsável pelos altos índices de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apontados pela pesquisa CNI/Ibope, na avaliação de políticos de oposição. O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), afirma que outros fatores devem ser considerados, como a capacidade de comunicação de Lula, respaldada por um forte esquema de propaganda política, e a falta de ajuste e organização da própria oposição.
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O presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), entende que, além dos ventos favoráveis da economia, Lula não saiu do palanque. "Ele está inaugurando obra que não existe e gerando muita expectativa no palanque", analisou. Para o líder do DEM no Senado, José Agripino (RN), a popularidade alta de Lula "não é julgamento definitivo, mas retrato do momento e produto de circunstâncias".
Sem entrar no mérito da raiz da popularidade, o líder do PT na Câmara, deputado Maurício Rands (PE), classificou como "impressionante" o resultado da sondagem. "O que chama a atenção é que geralmente o maior índice de popularidade de um chefe do Executivo ocorre na data imediata à eleição. É a chamada lua-de-mel do governante com o eleitor. Mas o presidente Lula, cinco anos e meio depois de ter sido eleito, cada vez mais aumenta a popularidade dele porque a sociedade percebe que o governo dele é comprometido com a maior parte da população", disse.
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