sábado, 22 de março de 2008

Cafetina que ajudou derrubar governador de NY chega ao Brasil .


SÃO PAULO - A cafetina brasileira Andréia Schwartz, de 33 anos, chegou na manhã desta sábado ao Brasil, deportada dos Estados Unidos, onde cumpriu 18 meses de prisão por exploração da prostituição, posse ilegal de drogas e lavagem de dinheiro. A brasileira, que desembarcou no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, Grande São Paulo, foi ainda apontada como testemunha-chave na investigação de outra rede de prostituição. Seus depoimentos às autoridades americanas ajudaram a derrubar na semana retrasada o então governador de Nova York, Eliot Spitzer.

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Família vive drama à espera da Andréia

Segundo sua família, que vive em Vila Velha, no Espírito Santo, Andréia telefonou assim que chegou a São Paulo, mas depois não deu mais notícias. Após despistar a imprensa na área de desembarque internacional, Andréia apareceu no embarque doméstico, de onde seguiria para o Rio de Janeiro, para um vôo para Vitória, e depois para Vilha Velha, cidade vizinha à capital capixaba. Lá, ela é esperada pela mãe, Elza, e pelo filho T. de 14 anos. Roger Gouveia e Carlos Alberto Silva, dois amigos da capixaba, a esperavam no aeroporto paulista.

O astro de futebol Pelé viajou no mesmo vôo que Andréia, o 951 da American Airlines, mas disse ter dormido durante a viagem e por isso não viu a brasileira. No desembarque dos passageiros, o editor de fotografia do tablóide americano The New York Post, o mineiro Luiz Ribeiro, mostrou à imprensa um vídeo de Andréia que ele fez no avião com sua câmera digital.



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