domingo, 10 de junho de 2007

10 de JUNHO - DIA DE PORTUGAL -DIA DA RAÇA- DIA DE CAMÕES


Hoje se comemora mais um DIA DE PORTUGAL,mais um DIA DA RAÇA, mais um DIA DE CAMÕES


Que os PORTUGUESES celebrem este DIA com o pensamento na ELEVAÇÃO do nome de PORTUGAL, berço de tantos HEROIS e SANTOS, rejeitando "TUDO" o que está acontecendo desde o 25 DE ABRIL de 1974. Que PORTUGAL recupere um pouco do PASSADO NOBRE E HEROICO.


Aproveito para aqui, com a devida vénia, colocar um EXCERTO de JVERDASCA, publicado no PORTUGALCLUB.


HABEMUS PRESIDENTE
De: JVerdasca (Dia da Pátria, de Camões e das Comunidades)

É o Velho do Restelo o bom exemplo defendido pelos sensatos, por criticar aventuras tipo Al Kácer Quibir, e o mau exemplo apontado pelos defensores das aventuras inconsequentes, das escolhas pouco inteligentes, das decisões impertinentes, ou das OTAS indecentes. E, nenhuma data ou altura mais acertada para levantar tais assuntos polémicos, do que este Dia da Pátria, que os inimigos da mesma (portanto amigos de interesses e ideologias alienígenas) querem ou tentam desvalorizar (recordemos aqueles que propuzeram a estigmatização do fado, de Camões e das tradições), e ainda hoje repelem o sentido de Pátria, como se esta não fosse obra de valores eternos, qual cimento a unir e fortificar o TODO NACIONAL para que o mesmo possa resistir aos ataques dos adversários, à traição dos mercenários, à corrosão dos falsários, e ou à destruição dos ideários, cimento esse que torna a Pátria imune às pragas que a ameaçam, como sejam os - individualismos traiçoeiros - os - políticos matreiros - os - "apátridas" interesseiros - ou - negociantes negreiros - que tentam impedir que ELA se realize, se imponha, se perenize, portanto que, assim e exactamente como aconteceu com os Impérios Celta, Romano, Godo e Romano, possa um dia acontecer - talvez muito mais depressa do que tememos - a União Europeia desmoronará como um castelo de cartas, e o "Condado Portucalense" ver-se-à na necessidade de ressuscitar das cinzas, à semelhança do que terão que fazer as outras nacionalidades, se ainda tiverem garra para tanto.

SETÚBAL - ao Sul do Tejo - foi o lugar escolhido pelo Chefe do Estado para as comemorações do DIA da PÁTRIA deste ano, ocorrência feliz no talvez mais crítico momento vivido pela Nação Portuguesa nos últimos tempos, quando uma profunda crise de valores sobre ele se derramou; na altura em que todo um povo está deprimido e desesperançado; no momento em que avança a corrupção e o "autoritarismo"; na fase e oportunidade mais dramática da vida da juventude, quando é desbragada a licenciosidade, generalizado o avanço do uso das drogas pesadas, imoral e irresponsável o alheamento dos pais no cumprimento dos sagrados deveres de progenitores e educadores, criminoso o comportamento de muitos políticos, e, talvez causa principal de tudo isso - enquanto corolário do desmoronamento individual, social, psicológico, sociológico, comunitário, político, administrativo - talvez possamos apontar a INÈRCIA da MAIORIA SILENCIOSA, com a sua PREGUIÇA, a sua apatia, o seu alheamento dos ASSUNTOS de ESTADO, a sua não comparência ao debate (na escolha do maior português participou pouco mais de UM POR CENTO da população), enfim, e por fim, a falta de fiscalização dos cidadãos, que não se reunem para PROTESTAR, para EXIGIR, para RECLAMAR, para IMPOR, ou, se for o caso, PARA DEPOR, como ao Miguel de Vasconcelos fizeram os BONS PORTUGUESES de antanho.

POIS BEM, eis que o Sr. Presidente da República - finalmente - parece decidido a "tomar as rédeas na mão", pois, embora não seja governo, é quem o nomeia, dá posse, demite e substitui, o mesmo podendo fazer ao Parlamento, quando os REPRESENTANTES do POVO, dos CIDADÃOS, por eles escolhidos (?) e eleitos, não ouvirem a voz desse povo, mas antes QUIZEREM IMPOR os seus IMPULSOS, seguir os seus instintos (nem quero admitir que estejam tentando defender seus interesses), tomando decisões à margem do interesse nacional, à revelia dos estudos, pareceres e opiniões dos mais capazes, falando em interesses regionais em detrimento do SUPERIOR INTERESSE da COLECTIVIDADE!!!. Achou por bem o Sr. Presidente de TODOS os PORTUGUESES alertar o governo para os LEGÍTIMOS DIREITOS e INTERESSES das COMUNIDADES de portugueses nos estrangeiro, MUITOS PREJUDICADAS por decisões e atitudes de homens menores, de políticos sem visão, de governantes sem sensibilidade, de executores sem conhecimento das verdadeiras necessidades dos E-IMIGRANTES, dos seus anseios, SEQUER do seu PATRIOTISMO, que os leva a contribuir para o PIB e crescimento nacionais, sem a contrapartida, pois quase nada custam ao erário, e se aposentam no estrangeiro mas recebem as pensões em Portugal. E, as excepções são uma flagrante infracção à igualdade perante a lei, pois - a título de exemplo - a CGA aposentou um ex-combatente, capitão do Exército Português com cerca de 14 anos de serviço, aos 70 anos de idade, com 225 Euros mensais!!!.

Neste Dia da Pátria estão os portugueses TODOS voltados para Cavaco Silva, de quem - na Suprema Magistratura da Nação e ou do Estado - ESPERAM ATITUDES dignas do cidadão e do cargo, mas, principalmente, e muito especificamente, condizentes com as necessidades do grave momento porque passam os 14 milhões de portugueses, 10 milhões residentes no rectângulo à beira mar plantado, e cerca de 4 (QUATRO) milhões vivendo, trabalhando, sofrendo MAS HONRANDO Portugal nos cinco continentes.
Cordialmente, JVerdascaHABEMUS PRESIDENTE
De: JVerdasca (Dia da Pátria, de Camões e das Comunidades)

É o Velho do Restelo o bom exemplo defendido pelos sensatos, por criticar aventuras tipo Al Kácer Quibir, e o mau exemplo apontado pelos defensores das aventuras inconsequentes, das escolhas pouco inteligentes, das decisões impertinentes, ou das OTAS indecentes. E, nenhuma data ou altura mais acertada para levantar tais assuntos polémicos, do que este Dia da Pátria, que os inimigos da mesma (portanto amigos de interesses e ideologias alienígenas) querem ou tentam desvalorizar (recordemos aqueles que propuzeram a estigmatização do fado, de Camões e das tradições), e ainda hoje repelem o sentido de Pátria, como se esta não fosse obra de valores eternos, qual cimento a unir e fortificar o TODO NACIONAL para que o mesmo possa resistir aos ataques dos adversários, à traição dos mercenários, à corrosão dos falsários, e ou à destruição dos ideários, cimento esse que torna a Pátria imune às pragas que a ameaçam, como sejam os - individualismos traiçoeiros - os - políticos matreiros - os - "apátridas" interesseiros - ou - negociantes negreiros - que tentam impedir que ELA se realize, se imponha, se perenize, portanto que, assim e exactamente como aconteceu com os Impérios Celta, Romano, Godo e Romano, possa um dia acontecer - talvez muito mais depressa do que tememos - a União Europeia desmoronará como um castelo de cartas, e o "Condado Portucalense" ver-se-à na necessidade de ressuscitar das cinzas, à semelhança do que terão que fazer as outras nacionalidades, se ainda tiverem garra para tanto.

SETÚBAL - ao Sul do Tejo - foi o lugar escolhido pelo Chefe do Estado para as comemorações do DIA da PÁTRIA deste ano, ocorrência feliz no talvez mais crítico momento vivido pela Nação Portuguesa nos últimos tempos, quando uma profunda crise de valores sobre ele se derramou; na altura em que todo um povo está deprimido e desesperançado; no momento em que avança a corrupção e o "autoritarismo"; na fase e oportunidade mais dramática da vida da juventude, quando é desbragada a licenciosidade, generalizado o avanço do uso das drogas pesadas, imoral e irresponsável o alheamento dos pais no cumprimento dos sagrados deveres de progenitores e educadores, criminoso o comportamento de muitos políticos, e, talvez causa principal de tudo isso - enquanto corolário do desmoronamento individual, social, psicológico, sociológico, comunitário, político, administrativo - talvez possamos apontar a INÈRCIA da MAIORIA SILENCIOSA, com a sua PREGUIÇA, a sua apatia, o seu alheamento dos ASSUNTOS de ESTADO, a sua não comparência ao debate (na escolha do maior português participou pouco mais de UM POR CENTO da população), enfim, e por fim, a falta de fiscalização dos cidadãos, que não se reunem para PROTESTAR, para EXIGIR, para RECLAMAR, para IMPOR, ou, se for o caso, PARA DEPOR, como ao Miguel de Vasconcelos fizeram os BONS PORTUGUESES de antanho.

POIS BEM, eis que o Sr. Presidente da República - finalmente - parece decidido a "tomar as rédeas na mão", pois, embora não seja governo, é quem o nomeia, dá posse, demite e substitui, o mesmo podendo fazer ao Parlamento, quando os REPRESENTANTES do POVO, dos CIDADÃOS, por eles escolhidos (?) e eleitos, não ouvirem a voz desse povo, mas antes QUIZEREM IMPOR os seus IMPULSOS, seguir os seus instintos (nem quero admitir que estejam tentando defender seus interesses), tomando decisões à margem do interesse nacional, à revelia dos estudos, pareceres e opiniões dos mais capazes, falando em interesses regionais em detrimento do SUPERIOR INTERESSE da COLECTIVIDADE!!!. Achou por bem o Sr. Presidente de TODOS os PORTUGUESES alertar o governo para os LEGÍTIMOS DIREITOS e INTERESSES das COMUNIDADES de portugueses nos estrangeiro, MUITOS PREJUDICADAS por decisões e atitudes de homens menores, de políticos sem visão, de governantes sem sensibilidade, de executores sem conhecimento das verdadeiras necessidades dos E-IMIGRANTES, dos seus anseios, SEQUER do seu PATRIOTISMO, que os leva a contribuir para o PIB e crescimento nacionais, sem a contrapartida, pois quase nada custam ao erário, e se aposentam no estrangeiro mas recebem as pensões em Portugal. E, as excepções são uma flagrante infracção à igualdade perante a lei, pois - a título de exemplo - a CGA aposentou um ex-combatente, capitão do Exército Português com cerca de 14 anos de serviço, aos 70 anos de idade, com 225 Euros mensais!!!.

Neste Dia da Pátria estão os portugueses TODOS voltados para Cavaco Silva, de quem - na Suprema Magistratura da Nação e ou do Estado - ESPERAM ATITUDES dignas do cidadão e do cargo, mas, principalmente, e muito especificamente, condizentes com as necessidades do grave momento porque passam os 14 milhões de portugueses, 10 milhões residentes no rectângulo à beira mar plantado, e cerca de 4 (QUATRO) milhões vivendo, trabalhando, sofrendo MAS HONRANDO Portugal nos cinco continentes.
Cordialmente, JVerdasca

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