O Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, informou, em entrevista coletiva, que o vírus da gripe suína já circula livremente em território nacional e o número de óbitos em decorrência da doença chega a 11 no Brasil. Segundo o ministro, 7 dessas mortes ocorreram no Rio Grande do Sul, 3 em São Paulo e uma no Rio de Janeiro. Temporão informou que o Ministério adotou medidas de combate à gripe suína baseadas em recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e em evidências científicas.
Segundo ele, apenas hoje a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo esclareceu que os exames feitos em um paciente que morreu não detectaram o contato dessa pessoa com um caso de fora do País ou com quem esteve em contato com alguém de fora do País. Essa constatação revelou que o País já apresenta transmissão sustentada da doença, com o vírus circulando livremente em território nacional.
Temporão lembrou que o último boletim do Ministério sobre a gripe, divulgado ontem, revelou que o País tem 1.175 casos notificados, sendo que a grande maioria está curada ou em processo de recuperação. "Mas, algumas infelizmente evoluem para casos graves da doença, a um processo de inflamação dos alvéolos, e são obrigadas a ficar em UTI (Unidades de Terapia Intensiva) e, em alguns casos, chega-se ao óbito", afirmou.
Ele acrescentou que o Ministério agiu corretamente há 20 dias, quando o número de casos começou aumentar, e mudou a orientação, deixando os hospitais de referência para o tratamento da doença prontos para receber os casos mais greves. Os casos leves foram orientados para o atendimento ambulatorial.
Temporão lembrou que o último boletim do Ministério sobre a gripe, divulgado ontem, revelou que o País tem 1.175 casos notificados, sendo que a grande maioria está curada ou em processo de recuperação. "Mas, algumas infelizmente evoluem para casos graves da doença, a um processo de inflamação dos alvéolos, e são obrigadas a ficar em UTI (Unidades de Terapia Intensiva) e, em alguns casos, chega-se ao óbito", afirmou.
Ele acrescentou que o Ministério agiu corretamente há 20 dias, quando o número de casos começou aumentar, e mudou a orientação, deixando os hospitais de referência para o tratamento da doença prontos para receber os casos mais greves. Os casos leves foram orientados para o atendimento ambulatorial.
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