AÍ ESTÁ A CRISE COMO EM TODOS OS OUTROS PAÍSES DO MUNDO !!!
BRASÍLIA (Reuters) - A economia brasileira fechou mais de 650 mil postos de trabalho com carteira assinada em dezembro, marcando o pior desempenho desde maio de 1999, mostraram dados divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
De acordo com relatório do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foram fechadas 654.946 vagas com carteira assinada. O número supera a estimativa feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na semana passada, de 600 mil postos, e também os 300 mil postos que tradicionalmente são perdidos em meses de dezembro.
"O presidente Lula, de maneira geral, está otimista quanto às possibilidades que o governo tem de trabalhar para enfrentar a crise e enfrentar esses números", afirmou o porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach, logo após a divulgação do relatório.
A perda no mês passado foi mais que o dobro do apurado em dezembro de 2007, quando foram fechadas 319.414 vagas com carteira assinada no país.
"Obviamente, já é o efeito forte da crise", afirmou a jornalistas o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, referindo-se aos efeitos da crise financeira global que desde meados de setembro tem afetado o ritmo de atividade econômica no país.
Apesar dos cortes em dezembro, a economia brasileira gerou 1,45 milhão de empregos formais em 2008, ante criação de 1,62 milhão em 2007, informou o ministro.
Uma das prioridades do governo federal é a ampliação do número de empregos formais no país, mas diversas setores têm começado a anunciar cortes de pessoal, diante das dificuldades geradas pela crise de crédito.
O presidente Lula terá uma reunião ainda nesta segunda-feira com representantes de centrais sindicais para discutir a questão do emprego.
Na semana passada, sindicalistas e empresários se reuniram na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) para discutir alternativas para tentar evitar o corte de postos de trabalho.
Lupi deixou claro que o governo tomará todas as medidas necessárias para evitar uma piora no quadro do emprego no país. "Vamos ter atitudes fortes para a geração de emprego", afirmou o ministro sem dar mais detalhes.
Ele reiterou que o uso de recursos do FGTS e do FAT para ajudar algumas indústrias deve ser atrelado a salvaguardas e proteção de empregos. "É incoerente (usar) dinheiro dos trabalhadores para demitir trabalhadores", afirmou.
Os cortes de emprego pesaram na indústria e na agricultura, além de nos setores de serviços e de construção.
De acordo com relatório do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foram fechadas 654.946 vagas com carteira assinada. O número supera a estimativa feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na semana passada, de 600 mil postos, e também os 300 mil postos que tradicionalmente são perdidos em meses de dezembro.
"O presidente Lula, de maneira geral, está otimista quanto às possibilidades que o governo tem de trabalhar para enfrentar a crise e enfrentar esses números", afirmou o porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach, logo após a divulgação do relatório.
A perda no mês passado foi mais que o dobro do apurado em dezembro de 2007, quando foram fechadas 319.414 vagas com carteira assinada no país.
"Obviamente, já é o efeito forte da crise", afirmou a jornalistas o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, referindo-se aos efeitos da crise financeira global que desde meados de setembro tem afetado o ritmo de atividade econômica no país.
Apesar dos cortes em dezembro, a economia brasileira gerou 1,45 milhão de empregos formais em 2008, ante criação de 1,62 milhão em 2007, informou o ministro.
Uma das prioridades do governo federal é a ampliação do número de empregos formais no país, mas diversas setores têm começado a anunciar cortes de pessoal, diante das dificuldades geradas pela crise de crédito.
O presidente Lula terá uma reunião ainda nesta segunda-feira com representantes de centrais sindicais para discutir a questão do emprego.
Na semana passada, sindicalistas e empresários se reuniram na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) para discutir alternativas para tentar evitar o corte de postos de trabalho.
Lupi deixou claro que o governo tomará todas as medidas necessárias para evitar uma piora no quadro do emprego no país. "Vamos ter atitudes fortes para a geração de emprego", afirmou o ministro sem dar mais detalhes.
Ele reiterou que o uso de recursos do FGTS e do FAT para ajudar algumas indústrias deve ser atrelado a salvaguardas e proteção de empregos. "É incoerente (usar) dinheiro dos trabalhadores para demitir trabalhadores", afirmou.
Os cortes de emprego pesaram na indústria e na agricultura, além de nos setores de serviços e de construção.
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