BRASÍLIA (Reuters) - O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, sugeriu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em encontro na noite desta terça-feira, vincular a liberação de recursos do FAT e do FGTS para empresas atingidas pela crise à manutenção das vagas ou criação de novos postos de trabalho.
A argumentação do ministro é que os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) são dinheiro do trabalhador e não podem penalizá-lo. Segundo Lupi, Lula lhe pediu que apresente uma proposta concreta nesse sentido.
"Quero vincular (os repasses) e cruzar com os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Não posso voltar atrás, seria para os novos (repasses)", disse Lupi a jornalistas sobre sua sugestão.
"Temos que saber que mecanismos existem para amarrar (os repasses à manutenção do emprego)", acrescentou.
Lupi afirmou que mais demissões ocorreram em dezembro e que terá os dados oficiais na segunda-feira. Mesmo assim, adiantou, o saldo de 2008 é positivo.
O ministro contou que na reunião com Lula não tratou da liberação de mais recursos do seguro desemprego para quem perder o emprego por conta da crise. "O presidente está muito preocupado com a situação do desemprego", limitou-se a informar.
Perguntado se existem empresas que pegaram dinheiro do FAT e estão demitindo, respondeu: "Temos noção de quem esta pegando emprestado e quem está demitindo".
A argumentação do ministro é que os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) são dinheiro do trabalhador e não podem penalizá-lo. Segundo Lupi, Lula lhe pediu que apresente uma proposta concreta nesse sentido.
"Quero vincular (os repasses) e cruzar com os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Não posso voltar atrás, seria para os novos (repasses)", disse Lupi a jornalistas sobre sua sugestão.
"Temos que saber que mecanismos existem para amarrar (os repasses à manutenção do emprego)", acrescentou.
Lupi afirmou que mais demissões ocorreram em dezembro e que terá os dados oficiais na segunda-feira. Mesmo assim, adiantou, o saldo de 2008 é positivo.
O ministro contou que na reunião com Lula não tratou da liberação de mais recursos do seguro desemprego para quem perder o emprego por conta da crise. "O presidente está muito preocupado com a situação do desemprego", limitou-se a informar.
Perguntado se existem empresas que pegaram dinheiro do FAT e estão demitindo, respondeu: "Temos noção de quem esta pegando emprestado e quem está demitindo".
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