"Se não se aumentar a produtividade, os encargos do ajustamento recairão no consumo e no investimento. As políticas deverão promover este ajustamento, impedindo cenários potencialmente mais adversos.”
“Portugal tem estado a viver acima das suas possibilidades desde há muitos anos, obtendo financiamento do resto do mundo através do sistema bancário, aumentando o endividamento externo”.
A avaliação está no relatório divulgado nesta quinta-feira (17) pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a economia portuguesa.
No documento, o FMI adverte que “embora a participação na UEM (União Económica Monetária) altere a natureza da restrição externa, não a elimina: a acumulação de um passivo externo líquido não pode continuar indefinidamente”.
“Por isso, a resolução deste problema fundamental exige ajustamentos e uma maior poupança a todos os sectores da economia. Se não se aumentar a produtividade, os encargos do ajustamento recairão no consumo e no investimento. As políticas deverão promover este ajustamento, impedindo cenários potencialmente mais adversos.”
O relatório indica que “condições mundiais mais frágeis deverão, por conseguinte, constituir motivo para um recurso a “soluções artificiais”, mas antes para intensificar os esforços para reactivar o processo de convergência, entretanto estagnado”.
O FMI recomenda a Portugal “continuar a consolidação e reforma orçamentais; manter a solidez do sector financeiro; aumentar a capacidade de oferta da economia e melhorar a sua competitividade.
A avaliação está no relatório divulgado nesta quinta-feira (17) pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a economia portuguesa.
No documento, o FMI adverte que “embora a participação na UEM (União Económica Monetária) altere a natureza da restrição externa, não a elimina: a acumulação de um passivo externo líquido não pode continuar indefinidamente”.
“Por isso, a resolução deste problema fundamental exige ajustamentos e uma maior poupança a todos os sectores da economia. Se não se aumentar a produtividade, os encargos do ajustamento recairão no consumo e no investimento. As políticas deverão promover este ajustamento, impedindo cenários potencialmente mais adversos.”
O relatório indica que “condições mundiais mais frágeis deverão, por conseguinte, constituir motivo para um recurso a “soluções artificiais”, mas antes para intensificar os esforços para reactivar o processo de convergência, entretanto estagnado”.
O FMI recomenda a Portugal “continuar a consolidação e reforma orçamentais; manter a solidez do sector financeiro; aumentar a capacidade de oferta da economia e melhorar a sua competitividade.
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