NARITA, Japão (Reuters) - O Dalai Lama, líder espiritual tibetano no exílio disse na quinta-feira que apóia os Jogos Olímpicos de Pequim e se opõe aos protestos violentos que atrapalharam o revezamento da tocha olímpica em várias partes do mundo.
"O povo chinês realmente merece sediar a Olimpíada", disse ele a jornalistas no Japão. "(Apesar) dos recentes eventos infelizes no Tibet, minha posição não muda."
Mas o uso da violência pela China é uma forma antiquada de suprimir as tensões no Tibet, disse o Dalai durante uma rápida parada em seu caminho para os Estados Unidos, onde fará uma viagem de duas semanas que ele afirma que não terá caráter político.
O Dalai Lama disse aos jornalistas que enviou uma mensagem aos tibetanos em San Francisco, por onde o revezamento da tocha passou na quarta-feira.
"Enviei uma mensagem aos tibetanos na região de San Francisco, por favor não façam nenhuma ação violenta", disse, antes de acrescentar: "Ninguém tem o direito de dizer 'cale-se"'.
A tocha olímpica foi um imã para protestos em Londres e Paris e a única parada da tocha na América do Norte se tornou um jogo de esconde-esconde, com autoridades de San Francisco mudando a rota de passagem da tocha.
A China responsabiliza o Dalai Lama e pessoas ligadas a ele pelos protestos liderados por monges no Tibet no mês passado que se tornaram violentos.
O Dalai Lama nega as acusações e afirma que a China deveria mudar sua abordagem em relação ao Tibet.
"A hora para o governo chinês aceitar a realidade e tentar achar uma solução condizente com a realidade chegou", disse ele em entrevista coletiva perto de Tóquio.
O Dalai Lama se exilou na Índia em 1959 após uma revolta frustrada contra o domínio chinês no Tibet
"O povo chinês realmente merece sediar a Olimpíada", disse ele a jornalistas no Japão. "(Apesar) dos recentes eventos infelizes no Tibet, minha posição não muda."
Mas o uso da violência pela China é uma forma antiquada de suprimir as tensões no Tibet, disse o Dalai durante uma rápida parada em seu caminho para os Estados Unidos, onde fará uma viagem de duas semanas que ele afirma que não terá caráter político.
O Dalai Lama disse aos jornalistas que enviou uma mensagem aos tibetanos em San Francisco, por onde o revezamento da tocha passou na quarta-feira.
"Enviei uma mensagem aos tibetanos na região de San Francisco, por favor não façam nenhuma ação violenta", disse, antes de acrescentar: "Ninguém tem o direito de dizer 'cale-se"'.
A tocha olímpica foi um imã para protestos em Londres e Paris e a única parada da tocha na América do Norte se tornou um jogo de esconde-esconde, com autoridades de San Francisco mudando a rota de passagem da tocha.
A China responsabiliza o Dalai Lama e pessoas ligadas a ele pelos protestos liderados por monges no Tibet no mês passado que se tornaram violentos.
O Dalai Lama nega as acusações e afirma que a China deveria mudar sua abordagem em relação ao Tibet.
"A hora para o governo chinês aceitar a realidade e tentar achar uma solução condizente com a realidade chegou", disse ele em entrevista coletiva perto de Tóquio.
O Dalai Lama se exilou na Índia em 1959 após uma revolta frustrada contra o domínio chinês no Tibet
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