Até 2010, representantes de católicos, evangélicos e judeus ortodoxos esperam ter finalizado a construção de três megatemplos. O Santuário Mãe de Deus (católico), por exemplo, terá capacidade para receber 100 mil pessoas, duas vezes mais do que a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, no interior de São Paulo, e 30 vezes mais do que a Catedral da Sé.
O Mãe de Deus, em Interlagos, na zona sul, receberá as missas do padre Marcelo Rossi e sua arquitetura tem a assinatura de Ruy Ohtake. O projeto abre mão da estética tradicional das igrejas e abusa das curvas, placas metálicas e concreto.
Já os evangélicos da Universal do Reino de Deus, congregação com 31 anos de vida, seguiram caminho inverso. Foram buscar inspiração no passado, mais precisamente no século 11 antes de Cristo, para construir a nova sede mundial da igreja, na Avenida Celso Garcia, no Brás, região central. O novo prédio será uma réplica do Templo de Salomão, o primeiro templo de Jerusalém.
Em Santa Cecília, em um quarteirão colado ao bairro de Higienópolis, a nova sinagoga da Congregação Mekor Haim deve ser o maior centro de educação religiosa para judeus ortodoxos de São Paulo. Com seu estilo funcional, poderia passar por um prédio empresarial, não fossem os pilares de concreto na calçada para evitar carros-bomba e o topo em formato triangular. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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