Os Estados Unidos conquistaram o tricampeonato olímpico no vôlei masculino ao vencerem a seleção brasileira por 3 sets a 1, na madrugada deste domingo.
A equipe norte-americana venceu as oito partidas da competição e provou que o título da Liga Mundial não veio por acaso.
A equipe de Bernardino deixou a impressão que conquistaria a medalha de ouro ao vencer o primeiro set. O time estava jogando um voleibol de alto nível. A passagem de rede de Gustavo e, principalmente, de André Heller levaram ampla vantagem na disputa com Lee, a defesa funcionou de forma decisiva; o bloqueio quando não colocou a bola no chão, amortecia para que a defesa pudesse salvar o ponto e o passe chegou de forma precisa na mão de Marcelinho que deixou os atacantes em ótimas condições para pontuar. Em 26 minutos o Brasil fechou o set por 25 a 20.
O segundo set teve início com a equipe dos Estados Unidos. Stanley foi para o serviço e soltou o braço para desespero dos brasileiros que não conseguiram passar e nem defender a pancada do ponteiro. Logo o placar apontava 6 a 0, e o experiente time brasileiro sentiu a ansiedade de não conseguir pontuar. A pressão passou para o nosso lado, o passe não saiu e os adversários se entusiasmaram. Precisos nos fundamentos, a equipe liderada pelo levantador Ball chegou abrir oito pontos na metade do segundo set, quando nossa recepção teve apenas 20% de aproveitamento. No final do set, o Brasil esboçou uma reação, mas era tarde demais e eles venceram por 25 a 22.
O terceiro set ficou equilibrado até 9 a 9, quando os Estados Unidos abriu três pontos, sendo dois de bloqueio, e novamente desestruturou o time de Bernardinho. Nossos adversários, com um padrão de jogo definido, tiveram tranqüilidade para trocar pontos com o Brasil e manter a vantagem até o final do set. Bruninho e Murilo entraram muito bem nos lugares de Marcelinho, que não conseguia consertar as recepções ruins da equipe, e de André Nascimento, que pouco pontuou na partida. Ball foi decisivo no segundo set, além de acelerar os ataques com Stanley e Preddy ainda pontuou em bolas de segunda.
O último set foi o mais equilibrado, mas nossa equipe continuou cometendo muitos erros (tanto que dos quatro primeiros pontos norte-americanos no set três foram de erros de saques brasileiros) e desperdiçando contra-ataques. Murilo novamente entrou no lugar de André Nascimento e foi decisivo para a virada, O Brasil abriu 20 a 17 no placar, mas errou demais e os Estados Unidos defenderam os ataques brasileiros e, no contra-ataque, fizeram cinco pontos consecutivos. Exemplo da instabilidade foi quando a partida estava 20 a 20 e, no mais longo rali do jogo, Giba atacou quatro bolas, sendo que três foram defendidas e a quarta ficou no bloqueio. No ponto seguinte, Marcelinho insistiu com Giba que cortou para fora. Na frente no placar, os norte-americanos só trocaram vantagem para chegar a 25 a 23 e conquistar a terceira medalha de ouro dos yankees no vôlei masculino.
A equipe de Bernardino deixou a impressão que conquistaria a medalha de ouro ao vencer o primeiro set. O time estava jogando um voleibol de alto nível. A passagem de rede de Gustavo e, principalmente, de André Heller levaram ampla vantagem na disputa com Lee, a defesa funcionou de forma decisiva; o bloqueio quando não colocou a bola no chão, amortecia para que a defesa pudesse salvar o ponto e o passe chegou de forma precisa na mão de Marcelinho que deixou os atacantes em ótimas condições para pontuar. Em 26 minutos o Brasil fechou o set por 25 a 20.
O segundo set teve início com a equipe dos Estados Unidos. Stanley foi para o serviço e soltou o braço para desespero dos brasileiros que não conseguiram passar e nem defender a pancada do ponteiro. Logo o placar apontava 6 a 0, e o experiente time brasileiro sentiu a ansiedade de não conseguir pontuar. A pressão passou para o nosso lado, o passe não saiu e os adversários se entusiasmaram. Precisos nos fundamentos, a equipe liderada pelo levantador Ball chegou abrir oito pontos na metade do segundo set, quando nossa recepção teve apenas 20% de aproveitamento. No final do set, o Brasil esboçou uma reação, mas era tarde demais e eles venceram por 25 a 22.
O terceiro set ficou equilibrado até 9 a 9, quando os Estados Unidos abriu três pontos, sendo dois de bloqueio, e novamente desestruturou o time de Bernardinho. Nossos adversários, com um padrão de jogo definido, tiveram tranqüilidade para trocar pontos com o Brasil e manter a vantagem até o final do set. Bruninho e Murilo entraram muito bem nos lugares de Marcelinho, que não conseguia consertar as recepções ruins da equipe, e de André Nascimento, que pouco pontuou na partida. Ball foi decisivo no segundo set, além de acelerar os ataques com Stanley e Preddy ainda pontuou em bolas de segunda.
O último set foi o mais equilibrado, mas nossa equipe continuou cometendo muitos erros (tanto que dos quatro primeiros pontos norte-americanos no set três foram de erros de saques brasileiros) e desperdiçando contra-ataques. Murilo novamente entrou no lugar de André Nascimento e foi decisivo para a virada, O Brasil abriu 20 a 17 no placar, mas errou demais e os Estados Unidos defenderam os ataques brasileiros e, no contra-ataque, fizeram cinco pontos consecutivos. Exemplo da instabilidade foi quando a partida estava 20 a 20 e, no mais longo rali do jogo, Giba atacou quatro bolas, sendo que três foram defendidas e a quarta ficou no bloqueio. No ponto seguinte, Marcelinho insistiu com Giba que cortou para fora. Na frente no placar, os norte-americanos só trocaram vantagem para chegar a 25 a 23 e conquistar a terceira medalha de ouro dos yankees no vôlei masculino.
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