O Conselho Deliberativo do Corinthians afastou, nesta terça-feira, Alberto Dualib e Nesi Curi, presidente e vice, respectivamente, por, no mínimo, 60 dias do comando do clube paulista.
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Em reunião realizada hoje, os conselheiros votaram e a maioria, com 264 a favor, aprovou o distanciamento temporário dos dirigentes do clube.
"Por, no mínimo, 60 dias o presidente Dualib está afastado. É o primeiro passo, e agora vamos oficializar as acusações", explica o conselheiro e presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Rubens Approbato.
"A comissão, inclusive, já está formada para analisar tudo. Daqui, no máximo, em dois meses teremos o resultado", completou.
"O clube precisava disso para estancar a sangria que estava no clube", afirmou Antonio Roque Citadini, presidente do Conselho de Orientação Fiscal (Cori) do clube paulista e opositor a Dualib.
Para Andrés Sanchez, líder da oposição corintiana, o próximo passo é a escolha do novo presidente, que ainda depende da aceitação do pedido de impeachment por parte do conselho, ou a renúncia de Dualib.
"Se no próximo momento, o presidente não renunciar, Clodomil Orsi continua. Se sim, teremos novas eleições convocados em 30 dias. Mas se esperarmos o processo de impeachment e for aceito, aí cai todo mundo", concluiu.
Agora, uma comissão de cinco conselheiros irá colher provas contra a administração do ex-presidente. Enquanto isso, os afastados irão preparar a defesa.
Com as provas de irregularidades na mão, somadas às denúncias do Ministério Público e da Polícia Federal, a comissão solicitará ao presidente do CD, Carlos Senger, o agendamento de uma nova reunião.
A data da Assembléia Geral, que ainda será definida, terá os associados para ratificar o impeachment de Dualib. Com isso, a chance do presidente e de Curi inverterem a situação é praticamente nula.
A derrocada do ex-presidente foi comemorada pelos cerca de 600 torcedores, que fizeram barulho e muita pressão do lado de fora.
Além de faixas, instrumentos musicais e bandeiras, os membros do movimento "Fora Dualib" levaram uma cadeia móvel.
Dentro dela, colocaram presidiários nomeados com alguns dos desafetos, como Kia Joorabchian, Carla Dualib e Wadih Helu. Este último, aliás, defendeu Dualib durante a reunião. Em vão.
Com Lancepress!
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Em reunião realizada hoje, os conselheiros votaram e a maioria, com 264 a favor, aprovou o distanciamento temporário dos dirigentes do clube.
"Por, no mínimo, 60 dias o presidente Dualib está afastado. É o primeiro passo, e agora vamos oficializar as acusações", explica o conselheiro e presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Rubens Approbato.
"A comissão, inclusive, já está formada para analisar tudo. Daqui, no máximo, em dois meses teremos o resultado", completou.
"O clube precisava disso para estancar a sangria que estava no clube", afirmou Antonio Roque Citadini, presidente do Conselho de Orientação Fiscal (Cori) do clube paulista e opositor a Dualib.
Para Andrés Sanchez, líder da oposição corintiana, o próximo passo é a escolha do novo presidente, que ainda depende da aceitação do pedido de impeachment por parte do conselho, ou a renúncia de Dualib.
"Se no próximo momento, o presidente não renunciar, Clodomil Orsi continua. Se sim, teremos novas eleições convocados em 30 dias. Mas se esperarmos o processo de impeachment e for aceito, aí cai todo mundo", concluiu.
Agora, uma comissão de cinco conselheiros irá colher provas contra a administração do ex-presidente. Enquanto isso, os afastados irão preparar a defesa.
Com as provas de irregularidades na mão, somadas às denúncias do Ministério Público e da Polícia Federal, a comissão solicitará ao presidente do CD, Carlos Senger, o agendamento de uma nova reunião.
A data da Assembléia Geral, que ainda será definida, terá os associados para ratificar o impeachment de Dualib. Com isso, a chance do presidente e de Curi inverterem a situação é praticamente nula.
A derrocada do ex-presidente foi comemorada pelos cerca de 600 torcedores, que fizeram barulho e muita pressão do lado de fora.
Além de faixas, instrumentos musicais e bandeiras, os membros do movimento "Fora Dualib" levaram uma cadeia móvel.
Dentro dela, colocaram presidiários nomeados com alguns dos desafetos, como Kia Joorabchian, Carla Dualib e Wadih Helu. Este último, aliás, defendeu Dualib durante a reunião. Em vão.
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FONTE : http://www.terra.com.br/
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