Caracas, 19 fev (EFE).- O presidente venezuelano, Hugo Chávez, promulgou hoje a emenda constitucional para a reeleição ilimitada que lhe permitirá concorrer novamente ao cargo em 2012, em um surpreendente Conselho de Ministros realizado em uma praça do oeste de Caracas.
"Promulgo a emenda número um da Constituição Bolivariana, com todo o meu coração e o meu compromisso com o povo, e juro ao povo que não os decepcionarei, Viva o povo!", expressou o governante, ao assinar a ata oficial em um ato transmitido em cadeia nacional obrigatória de rádio e televisão.
"Estou pronto para continuar comandando a 'revolução' de 2009 a 2019, pelo menos, se essa for a vontade do povo", afirmou Chávez, eleito presidente pela primeira vez em dezembro de 1998 e duas vezes ratificado no cargo ao longo da última década.
Como estava anunciado oficialmente desde ontem, o chefe de Estado recebeu em uma praça de um bairro popular do oeste de Caracas a ata da emenda, emitida pelo Poder Eleitoral, das mãos da presidente da Assembleia Nacional (AN), a governista Cilia Flores.
Mas, surpreendentemente, o ato incluiu a presença dos ministros venezuelanos, a quem Chávez distribuiu a ata da emenda para sua assinatura, e imediatamente depois a promulgou e ordenou sua publicação "amanhã" no Diário Oficial.
A emenda foi aprovada no domingo passado em referendo com 54,86% dos votos, o que, segundo Chávez, foi uma "vitória histórica" das fileiras "revolucionárias" e um "knock-out" na oposição.
"É uma emenda histórica, porque é a primeira vez que uma Constituição é modificada por vontade do povo venezuelano. Isto é democracia revolucionária: é o povo que manda na Venezuela", declarou o líder. EFE gf/mh Q:POL:pt-BR:11006004:Política:Governo:Governo nacional POL:pt-BR:11003000:Política:Eleições POL:pt-BR:11019000:Política:Referendos 02/19/22-52/09.
"Estou pronto para continuar comandando a 'revolução' de 2009 a 2019, pelo menos, se essa for a vontade do povo", afirmou Chávez, eleito presidente pela primeira vez em dezembro de 1998 e duas vezes ratificado no cargo ao longo da última década.
Como estava anunciado oficialmente desde ontem, o chefe de Estado recebeu em uma praça de um bairro popular do oeste de Caracas a ata da emenda, emitida pelo Poder Eleitoral, das mãos da presidente da Assembleia Nacional (AN), a governista Cilia Flores.
Mas, surpreendentemente, o ato incluiu a presença dos ministros venezuelanos, a quem Chávez distribuiu a ata da emenda para sua assinatura, e imediatamente depois a promulgou e ordenou sua publicação "amanhã" no Diário Oficial.
A emenda foi aprovada no domingo passado em referendo com 54,86% dos votos, o que, segundo Chávez, foi uma "vitória histórica" das fileiras "revolucionárias" e um "knock-out" na oposição.
"É uma emenda histórica, porque é a primeira vez que uma Constituição é modificada por vontade do povo venezuelano. Isto é democracia revolucionária: é o povo que manda na Venezuela", declarou o líder. EFE gf/mh Q:POL:pt-BR:11006004:Política:Governo:Governo nacional POL:pt-BR:11003000:Política:Eleições POL:pt-BR:11019000:Política:Referendos 02/19/22-52/09.
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